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16 de agosto de 2011

Novo modelo de supermercado

Idéia sensacional!!

Esse modelo de compras é super ousado, aproxima as marcas do cliente, e é eficiente.
Já ouvi muitas reclamações de pessoas sobre compra pela internet, esse não deixa de ser, mas com um apelo visual bem legal.

Vale a pena dar uma olhada:


15 de agosto de 2011

Sobre as paulistanas

Li no blog do Estadão, um texto do Marcelo Rubens Paiva sobre as paulistanas, e adorei!

Me identifiquei principalmente com a parte:
"Ama e odeia o trabalho.
Sabe que ele dá a independência para ser a moça que quiser, mas também tira o tempo de ser a moça que queria ser."

Se quiser ler ele inteiro, aqui.

14 de agosto de 2011

Feliz dia dos pais!! - parte 2

E pra não deixar passar essa semana sem nenhum "adendo" ao dia dos pais - apesar do dia das mães fazer um "pouco" mais de sucesso - segue mais algumas dicas de blogs de pais:

* Família Palmito




* Potencial Gestante
- especial atenção a esse post aqui.



* NerdPai




Descobri todos eles, num blog MUITO bom que encontrei recentemente: A Vida Como A Vida Quer.

(Também conheço mais vários muito bons, com o tempo vou falando deles por aqui)

5 de agosto de 2011

Feliz dia dos pais!!

Sabe, uma vez ouvi uma frase sobre mães que resumiu basicamente tudo que eu pensava sobre o assunto: "nasce uma mãe, nasce uma culpa".
Eu sei que há controvérsias sobre a frase - e faço questão de afirmar aqui: amo ser mãe mais que tudo nessa vida que a gente véve - mas, a gente vive se culpando por tudo: por estar ausente demais, por mimar muito, por muitas broncas, por isso ou aquilo e por aí vai...

Não vou me alongar muito nesse assunto, agora, por que o foco aqui (agora) são os pais!
Tadinhos... A gente acaba esquecendo deles (como vocês viram no começo do post dá pra se alongar muuuuuuuuito no papo de mãe), e nem paramos pra pensar como se sentem!

Aí, que alguns pais superhiper conectados resolveram colocar as palavrinhas pra fora!
Idéia super apoiada!!

Um desses pais, escreve num blog que eu adoooro: Diário de um Grávido.
Que virou até um livro (mesmo nome)!
E agora ele está lançando seu segundo livro, que estou louca pra comprar:

Lançamento aqui.


Segue alguns trechos engraçadíssimos:

Introdução Uma vez, em uma introdução, alguém gritou apressadamente “tira, tira já isso daí!”. No calor do momento nem sempre a gente acerta o alvo. Um vez, em outra introdução supostamente protegida por um negócio mágico chamado anticoncepcional, ninguém tirou nada. Um negócio mágico e salafrário, dado que fiquei grávido de um bebê, um blog e um livro, os dois últimos chamados Diário de um Grávido. O livro e o blog falam do ponto de vista masculino e de uma sucessão de pânicos e desesperos, do dia em que fui avisado de que a Lucia deixara de morar no meu saco até o dia em que ela veio morar na minha casa – passando pelos meses em que ela ocupou o útero da mãe e eu ficava conversando com a barriga. Na gravidez você acha que o desespero vai terminar quando nascer o bebê, você contar os dedinhos, que idealmente totalizam vinte, e vai respirar aliviado. É bom aproveitar a respirada pra tomar fôlego. A fase da gravidez dura só nove meses, mas a fase seguinte dura o resto da vida. A gravidez introduz você à escola da paternidade, mas o parto, longe de ser uma conclusão, é só o começo. E este começo aqui, ou ainda, esta introdução, mesmo estando em um livro também está sujeita a alguém gritando tira, tira já isso daí!”. Se tivesse obedecido este talvez fosse outro livro, mas não, “só mais um pouquinho”... E assim nascem os pais. Da próxima vez que ouvir alguém gritando “tira, tira!”, ou é pra tirar mesmo, ou é pra esconder o cinzeiro, que a polícia está chegando.

A vida em fast forward

Os primeiros dez dias da Lucia foram um grande borrão, possivelmente por culpa das lágrimas¹. Lembro que a enfermeira expulsou a multidão que invadiu a maternidade. Multidão de amigos meus, que vieram com charuto e tudo, dado que os amigos da Ana eu mal deixei entrar, afinal uma mulher que pariu precisa de algum descanso. A Ana passeava pela maternidade de jeans e camiseta, só faltava ser confundida com visita. Eu mesmo poderia tê-la posto pra fora acidentalmente, dado que o papel do pai nessa hora é expulsar pessoas e às vezes a gente se empolga. Fui pra casa buscar roupas, chorei com músicas bobinhas no rádio do carro, entrei em casa, abracei a empregada e chorei de novo².

A vida no hospital é dura para o pai, este ser desimportante, você só ganha uma pulseira azul, um sofá desconfortável e um amassado no rosto de tanto ficar com a cara colada no vidro. Mas é preciso aproveitar bem o hospital, porque depois que você vai pra casa a vida é bem mais difícil. Na primeira semana em casa a Ana não me deixava dar banho na pequena smurf, ela dizia que era porque queria dar ela mesma o banho, mas era medo mesmo. E de fato, quando você pensa em dar banho, precisa lembrar que não está apenas segurando um bebê, mas um bebê ensaboado. Você sabe, bebê ensaboado e sabonete na prisão é a mesma coisa: derrubou, tá ferrado. Os bebês precisam de banho por não serem autolimpantes como os gatos, cuja primeira atitude, aliás, foi pular no bebê-conforto com o bebê dentro.
Expliquei gentilmente a eles que a Lucia ainda era muito frágil e que aquele não era um comportamento, digamos, exemplar da parte deles, e que eles deveriam ser compreensivos com o fato de que não poderiam frequentar algumas partes da casa, como o berço da criança. E sugiro que eles se escondam, porque nesse meio tempo a mãe da criança foi buscar uma faca na cozinha.

[¹] Tudo cisco
[²]O cisco não tinha saído ainda.


Pra quem é pai de primeira viagem, e mesmo pra quem teve seu filho há um tempinho já, tenho certeza que irá se identificar com vários assuntos.

E pra nós mães, é bem legal saber como é viver tudo aquilo na versão masculina!

Feliz dia dos pais para todos!!

Beijos





2 de agosto de 2011

Vídeo: desconecte para conectar

Lindo vídeo para lembrarmos que o mundo e as coisas boas estão acontecendo ao nosso lado, e não na tela do celular/computador!